/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none}.e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } @media screen and (max-height: 1024px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } @media screen and (max-height: 640px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } }
Search
Foto: Divulgação/Polícia Civil

Cativeiro, extorsão e ameaças: polícia desvenda esquema violento na Grande Porto Alegre

Criminosos usavam tecnologia para sequestrar e extorquir vítimas com brutalidade; organização atuava com papéis bem definidos

Compartilhe esta notícia

A Polícia Civil deflagrou, nesta quinta-feira (5), a Operação Cifra Oculta, para combater uma organização criminosa especializada em extorsão mediante sequestro. A investigação, conduzida pela 1ª Delegacia de Repressão a Roubos do Deic, teve apoio da Delegacia de Esteio. O grupo, conhecido por agir com extrema violência, escolhia suas vítimas na região metropolitana de Porto Alegre, especialmente na comunidade colombiana de Canoas.

Durante a operação, foram cumpridos 23 mandados judiciais — entre eles, quatro de prisão preventiva, um de prisão temporária e 18 de busca e apreensão, nos municípios de Sapucaia do Sul, Esteio e Torres. Quatro pessoas foram presas, e as autoridades apreenderam uma arma de fogo e diversos celulares, que podem ter sido usados nas negociações criminosas.

O grupo mostrou organização sofisticada: havia divisão clara de funções, com membros encarregados da abordagem, contenção, vigilância e negociação. Os criminosos usavam aplicativos de mensagens e transferências bancárias para exigir quantias entre R$ 30 mil e R$ 200 mil, conforme detalhado pela delegada Isadora Gallian. Em um dos casos, uma família inteira foi mantida refém, incluindo uma menina de 13 anos.

Outro caso destacado ocorreu em abril, em Esteio, quando uma vítima colombiana foi sequestrada e só libertada após a transferência de R$ 5 mil. A operação policial segue em andamento, com novas diligências previstas. O foco agora é identificar outros envolvidos e ampliar as provas contra o grupo, responsável por espalhar medo e insegurança na região.

Com a informação PC.

Cobertura do Porto Alegre 24 Horas

Quer ficar por dentro sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Siga o Porto Alegre 24 Horas nas redes sociais. Estamos no Twitter, no Facebook, no Instagram e no YouTube. Tem também o nosso grupão do Telegram e no Whatsapp.

Siga o Porto Alegre 24 Horas no GOOGLE News!