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Foto: Divulgação/Polícia Civil

Prisões, joias e R$ 10 milhões: facção de Porto Alegre é alvo em Operação Renovatio

Organização criminosa suspeita de homicídio e lavagem de dinheiro é investigada pela Polícia Civil

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Na manhã desta quarta-feira (11), foi realizada a Operação Renovatio, com o objetivo de combater uma organização criminosa com atuação em Porto Alegre e Guaíba. Sob coordenação da Delegacia de Repressão à Lavagem de Dinheiro e apoio da Brigada Militar, a ação resultou no cumprimento de mandados judiciais e apreensões de bens de alto valor e documentos suspeitos.

A operação foi motivada por investigações iniciadas em 2024, quando surgiram indícios de que o grupo seguia envolvido em lavagem de dinheiro e tráfico de drogas, mesmo após ações policiais anteriores. Um dos episódios mais graves ocorreu em março de 2025, com o assassinato de uma pessoa que foi deixada parcialmente carbonizada perto do Rio Guaíba, fato que ligou diretamente os investigados à cena do crime.

As autoridades identificaram movimentações financeiras suspeitas que ultraam os R$ 10 milhões, além da aquisição de imóveis, veículos de luxo e produtos eletrônicos enviados ao sistema prisional. A estratégia incluía o uso de laranjas e empresas para ocultar a origem dos recursos. Dois irmãos, apontados como líderes, figuram como principais articuladores da operação ilegal.

O delegado Mario Souza ressaltou que a ofensiva faz parte do plano de repressão a homicídios por meio da asfixia econômica das facções. Ao bloquear recursos, confiscar bens e desarticular estruturas financeiras, a polícia pretende impedir que o capital ilícito continue alimentando o crime organizado na capital gaúcha e entorno.

Com a informação PC.

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