/*! This file is auto-generated */ .wp-block-button__link{color:#fff;background-color:#32373c;border-radius:9999px;box-shadow:none;text-decoration:none;padding:calc(.667em + 2px) calc(1.333em + 2px);font-size:1.125em}.wp-block-file__button{background:#32373c;color:#fff;text-decoration:none} .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+4):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } @media screen and (max-height: 1024px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+3):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } } @media screen and (max-height: 640px) { .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload), .e-con.e-parent:nth-of-type(n+2):not(.e-lazyloaded):not(.e-no-lazyload) * { background-image: none !important; } }
Search
Foto: Freepik

Entre a fome e o excesso: especialistas alertam para os extremos da alimentação infantil

Mais de 30% das crianças atendidas pelo SUS apresentam algum grau de sobrepeso ou obesidade

Compartilhe esta notícia

A alimentação infantil permanece como um dos principais focos de atenção entre os especialistas em saúde pública, especialmente diante de dois extremos preocupantes: desnutrição e obesidade. O tema foi amplamente discutido no XVII Congresso Gaúcho de Atualização em Pediatria, promovido pela Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul (SPRS), entre os dias 15 e 17 de maio, no Centro de Convenções Barra Shopping, em Porto Alegre.

De um lado, a baixa estatura relacionada à carência de nutrientes afeta cerca de 7% das crianças brasileiras, segundo dados recentes. A condição, muitas vezes silenciosa, compromete o desenvolvimento físico e cognitivo, afeta o rendimento escolar e enfraquece o sistema imunológico.

Por outro lado, cresce a preocupação com a obesidade infantil, impulsionada por fatores como sedentarismo, consumo excessivo de ultraprocessados e a quebra de rotinas durante a pandemia. De acordo com o Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), mais de 30% das crianças atendidas pelo SUS apresentam algum grau de sobrepeso ou obesidade.

Para o pediatra e pesquisador Carlos Alberto Nogueira de Almeida, o conceito de alimentação saudável precisa ser melhor disseminado:

“Não se trata apenas de evitar alimentos industrializados. Uma alimentação equilibrada exige diversidade, bom senso e atenção às necessidades de cada criança.”

A SPRS reforça que a prevenção e o enfrentamento desses problemas exigem ações integradas:

  • Educação alimentar desde os primeiros anos de vida

  • Políticas públicas eficazes de segurança nutricional

  • Envolvimento de pais, escolas e profissionais de saúde

  • Promoção de hábitos saudáveis em casa e na comunidade

A meta é garantir não apenas o crescimento físico adequado, mas também o bem-estar emocional e social das crianças e adolescentes gaúchos.

*Com a informação PMPA

Cobertura do Porto Alegre 24 Horas

Quer ficar por dentro sobre as principais notícias do Brasil e do mundo? Siga o Porto Alegre 24 Horas nas redes sociais. Estamos no Twitter, no Facebook, no Instagram e no YouTube. Tem também o nosso grupão do Telegram e no Whatsapp.

Siga o Porto Alegre 24 Horas no GOOGLE News!